FILOSOFIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA:
IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA.
Acadêmicos:
Maciel Cunha e Rosiane Ferreira
Apresentando, pois, as três
palavras contidas na referida temática e fortalecendo o conceito de cada uma
delas; a filosofia é literalmente a busca incessante de conhecimento, que se
utiliza das reflexões de pensamentos, do senso crítico e, sobretudo das
indagações. E tendo em vista a educação, entenda-se que seja um ato de
instruir. É uma preparação para a vida do ser humano enquanto aquilo que o
permite a ser construído em si e para um grupo social. A tecnologia é um
mecanismo que aperfeiçoa as habilidades do ser humano e possibilita a
velocidade da informação dos conhecimentos do mesmo.
Conhecendo um pouco do que
foi mencionado, vale ressaltar, que nas implicações para a prática pedagógica,
a filosofia possibilita a forma de pensar para a concretização da mesma; e a
educação fortalece o sistema de como instruir ou propriamente de como chegar a
esse processo de concretização; e a tecnologia, categoricamente, ajuda ampliar
e agilizar para esse mesmo fim.
Querendo, pois, ratificar, o
indivíduo não só aprende com a educação, como também, se posicione frente aos
fatos e a realidade que existe dentro e fora dele. Essa atitude crítica e
pensamento crítico constituem o que se pode denominar de uma atitude filosófica
em relação a sua própria identidade que o circunda, em termos de uma educação
para viver a era tecnológica e para pensar sobre os valores subjacentes ao
indivíduo que pode criar, usar e transformar a sociedade a partir das
tecnologias.
Mas dentro desse contexto, percebe-se
a necessidade de analisar concretamente as implicações sociais e culturais da informática
é multiplicada pela ausência radical de conhecimentos necessários para viver
neste domínio.
Entretanto, visando a
resolver tais complicações nos meios tecnológicos, é preciso fazer desta
dimensão um itinerário que pode ser moldado e corregido. Assim, se concretiza a
expressão à luz de uma filosofia que oriente a educação do sujeito para que ele
seja tanto capaz de criar a tecnologia, como desfrutar da tecnologia e refletir
sobre a sua influência na sua própria formação e de toda sociedade.
REFERÊNCIAS
Educação tecnológica:
desafios e perspectivas / Mirian P. S . Zippin Grinspun (org.). – São Paulo:
Cortez., 2009.
Cibercultura / Pierre
Lévy; tradução de Carlos Irineu da Costa. – São Paulo: Ed. 34, 1999.
Comentários
Postar um comentário